sábado, 26 de dezembro de 2009

...

de volta...

sexta-feira, 31 de julho de 2009

não tão fácil de entender...



Talvez por não saber falar de cor, imaginei Talvez por saber o que não será melhor, aproximei Meu corpo é o teu corpo, o desejo entregue a nós...sei lá eu o que queres dizer. Despedir-me de ti, "Adeus, um dia, voltarei a ser feliz." Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir. Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender. Talvez por não saber falar de cor, imaginei. Triste é o virar de costas, o último adeus sabe Deus o que quero dizer. Obrigado por saberes cuidar de mim, tratar de mim, olhar para mim... Escutar quem sou e se ao menos tudo fosse igual a ti... Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir. Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender. Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir. Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender. É o amor que chega ao fim. Um final assim, assim é mais fácil de entender... Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir. Se por falar, falei, pensei que se falasse é mais fácil de entender. Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir. Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.


"the gift"





triste ponto,esse ponto,que é um ponto final.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

spoon full of sugar





preciso de uma colherzinha gigante
cheia de açucar para os exames!sem dúvida!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

necessidade de expressão...


"Só sei que nada sei"... cada vez mais faz sentido para mim. Não sei o porquê mas sei que sim... Sei que não sei e sei que tenho uma vontade incontrolável de falar sobre isso. Que tempestade se abate sobre os meus pensamentos numa tamanha velocidade e violência desconexa que é impossível processar o que quer que seja. Que dualismo entusiasta num gritar ensurdecedor ou num silêncio que também abafa! Que desejo de mais,de tudo e que cruel realismo se abate sobre a certeza de estar longe...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

lost in translation...


Sem forças,perdida no meio sei lá
bem de quê!Anseio,agito,preciso,
procuro,encontro,

esqueço...tento,caio,
quero muito poder levantar!








"Obrigacionalmente" de rastos...

terça-feira, 30 de junho de 2009

.


Em queda livre!!! SEM DESTINO! Não sei…e tenho medo de saber. Olhos fechados, turbilhão de imagens e turbilhão de sentidos… depressa demais… hoje sinto-me livre, pelo menos neste instante…sei quem sou e quem quero ser e sabe bem a velocidade do vento, não penso em nada, porque agora estou bem com estou e estou em queda livre!!!

domingo, 14 de junho de 2009

para sempre...


Até que ponto vale acreditar… na verdade, na mentira, no que simplesmente acreditamos, no que nos fazemos acreditar. Ah doce brandura dentro do peito, na certeza que nem mágoas nem espinhos nos ferem, por toda a incerteza que nos acalenta na esperança de que tudo bata certo. Porque tudo faz sentido quando me deleito nos teus braços com a segurança dos rochedos na tempestade. Mas sou inocente por essa crença… Sou uma inocente princesa nas costas de um cavalo branco, e quantos príncipes conheci neste reino onde eram sapos afinal… e tu, porque te pensas diferente, porque te dizes diferente, por que te acredito diferente? Porque é agradável, nem sempre prudente essa entrega, quando nela nos recostamos indolentemente, longe do fragor das assembleias numerosas. As horas então deslizam sobre nós, e caem em silêncio na eternidade, sem nos fazer sentir a sua triste passagem. Não sei porquê, só sei que sim, mas tenho também em mim, no âmago da cândida brancura que o sempre nunca é para sempre e que as rosas têm espinhos que se saciam com o sangue dos dedos e as lágrimas que com mestria e engano nos fazem pelas faces deslizar. Sei que sim e sei que foste para sempre, mas que para sempre não serás… Queria, quero, mas seria levar ao extremo a ingenuidade que me consome, que me toma e me liberta e me deixa à solta nesse teu mundo selvagem. Sou inteiramente contigo que de tal modo elevas os meus pensamentos que uma prova invencível da imortalidade entra com violência na minha alma e a ocupa inteira. Sou contigo imortal, mas presa por uma corrente de rosas eu espero… sento-me calma na luz das sombras, deleito-me na solidão que me afaga o corpo e mergulho em ti mar de emoções esperando, esperando que chegue o para sempre na certeza de que ele nunca chegará…





“Éramos felizes pelos nossos erros — e agora: Ah! Já não é nada disso! Fomos obrigados a ler, como os outros, no coração humano; e a verdade, caindo no meio de nós como uma bomba, destruiu para sempre o palácio encantado da ilusão.”

segunda-feira, 8 de junho de 2009

a macieira e o passarinho...


Eras o ovinho menos aquecido,
menos atenção tinhas da tua mamã.
Agora nasceste – és tão pequenino! –
- e tens, por sustento, caroços de maçã.
Cresce passarinho, cresce;
muito tens p’ra crescer…
Come ao dia e, se anoitece,
nunca pares de comer.
Dos meus galhos eu, para ti, vou desprendendo
frutos secos e maduros.
Rói os carocinhos, com eles vais crescendo.
Teus irmãos já estão seguros.

Todos eles já têm força para voar;
como não vingasses, tua mamã desiste.
De ti se despedem, olhos a chorar.
Ficas, passarinho, sozinho e tão triste!
Chora, passarinho, chora;
deixa o coração penar.
Pões lamentos cá p’ra fora,
não lhes dês em ti lugar.
Essa solidão é uma dor que te sustenta
e te vai fortalecer.
Tens-me para ti! Serei mãe muito atenta
que não te irá prender.

É já grande o sonho que te faz crescido;
estes fracos ramos não servem para ti!
Tens, nas tuas asas, força de um destino
que sussurra à alma a ordem de partir.
Voa, passarinho, voa;
foste feito p’ra voar.
No teu coração ecoa
vontade de viajar.
Deixa, num dos galhos, a coisa que eu desejo:
uma pena tua, só.
Com as minhas folhas, do vento a protejo;
faço dela a minha voz.

Nesta macieira fica sempre em flor
pois foste voando, levando-me contigo.
Segue o teu caminho, de sonho e de dor,
que eu canto a saudade de um pássaro amigo.
Volta, passarinho, volta
se o tempo estival chegar;
procura no ar, à solta,
alguém para namorar.
Faz aqui teu ninho, no berço que te fiz
quando a vida te abraçou.
Vê que a flor já morre, a Sina assim o quis,
E o fruto cá chegou!

(Luís Pedro Silva "Xaleco")



porque é uma história de amor

porque eu gosto de histórias de amor

e porque esta é a mais bela...

amitie...


Nós entramos no mundo sozinhos.
E saímos sozinhos dele.
E tudo o que acontece entre isso?
Devemos a nós próprios encontrar uma companhia.
Nós precisamos de ajuda, precisamos de apoio.
Caso contrário, estamos nisto sozinhos… estranhos… cada um para seu lado.
E esquecemos… o quão conectados estamos.
Então, ao invés disso, escolhemos o amor, a amizade… escolhemos a vida...
e por um momentos, sentimo-nos um pouco menos sozinhos


No man is an island

But these stories don't mean anything When you've got no one to tell them to .. "


sexta-feira, 5 de junho de 2009

Alguém me ouviu


“Chorei, mas não se alguém me ouviu, e não sei se quem me viu sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde…
vou ser forte e vou me erguer, ter coragem de querer, não ceder nem desistir, eu prometo…
Busquei, nas palavras o conforto, dancei no silêncio morto e o escuro revelou que em mim a luz se esconde, vou ser forte e vou me erguer e ter coragem de querer, não ceder nem desistir, eu prometo…”





emocionalmente esgotada...

OUVE-ME

quarta-feira, 27 de maio de 2009





quem vai ouvir-me,chama assim....

terça-feira, 26 de maio de 2009

volver...

Nasci,cresci,amadureci,progredi,e um dia... cansada de tanto trabalhar,amadurecer,progredir... decidi voltar a nascer!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Podias, terias, devias

São tantas as condições, as imposições, as variantes de um caminho nunca antes percorrido. E como, com quilometragens de inexperiência, chegar ao destino sem pensar em quantas alternativas de viragem deixamos escapar por simplesmente estarmos afundados noutro pensamento, noutro muito mais longe, sempre o melhor na altura, nem sempre o correcto?! Tantos podias, terias, devias. Tantas estradas, tantos desvios. Tantas escolhas, tantos erros. E quando isso acontece tem de se esquecer o “ podias, terias, devias” e continuar em frente. Enquanto aceleramos para o destino chamado “Quem esperamos ser”, só me ocorre choramingar: já lá chegamos?

Porque eu também quero

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um pirilampo.
Ele fugia com medo da feroz predadora, mas a cobra não desistia.
Um dia, já sem forças,o pirilampo parou e disse à cobra:
- Posso fazer três perguntas?
- Podes.
Não costumo abrir esse precedente, mas já que te vou comer, podes perguntar.
- Pertenço à tua cadeia alimentar?
- Não.
- Fiz-te alguma coisa?
- Não.
- Então porque é que me queres comer?
- PORQUE NÃO SUPORTO VER-TE BRILHAR!!!
E é assim .... Diariamente, tropeçamos em cobras!



Deixem-me brilhar...

segunda-feira, 27 de abril de 2009

chuva...





sem palavras.....

amizade...


“As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir”
 
e porque há gente que há muito se gravou para sempre na minha
história
e porque precisava sem dúvida alguma que soubesses que
és uma delas…

há pessoas q é mais que praxe,é mais que tuna,é mais que faculdade,
é mais que amizade,
é história da vida…
Se eu caminhasse perdida sabia que me encontravas,
porque já o fizeste,
porque te admiro em tudo e acima de tudo,
como pessoa e como amigo!

E como nunca vou ter maneira de te agradecer por fazeres parte
das páginas bonitas da minha história

fica somente uma frase para nunca esquecer…
és para sempr
pre!"best"(:



"A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade"


segunda-feira, 13 de abril de 2009

Moi je joue...!



oh paris je t'aime paris!!! tem cheirinho a mim sem dúvida,e aos meus desejos escondidos,talvez um dia esta fantasia chanel seja o caminho que eu percorri...como eu amo esta cidade e como me faz sentir em casa... tenho saudades de lá voltar...Será que tenho uma pequena parisiense presa dentro de mim?

domingo, 12 de abril de 2009

“Em todos nós, no mais profundo da alma, há uma subterrânea inquietação, o desejo daquilo que parece sempre escapar-nos, a dor por qualquer coisa que não sabemos bem o que seja. Até quando estamos apaixonados e somos correspondidos, no momento em que nos vamos embora ou o nosso amado parte, mesmo numa seperação breve, aquele sofrimento profundo reaparece. Por vezes reaparece até num momento de felicidade porque aquela felicidade se nos revela fugaz. Nós olhamos para o céu, um pequeno pedaço de céu azul, como que para concentrar nele toda a nossa felicidade e sentimos tristeza porque poderemos recordar aquele céu mas não podemos prolongar esse instante. Experimentamos este sofrimento à noite, sem motivo, de manhã ao acordar sem saber porquê. A nossa alma está construída para desejar algo absoluto e, portanto, inefável e inacessível. Quando estamos ocupados não nos apercebemos disso (…) mas toda a nossa vontade está orientada para a meta e é ela que se ilumina com aquilo que procuramos sempre…” Francesco Alberoni


Tenho me insaciável nesse desejo de mais,anseio,
quero-te por perto e a esses pedaços meus que levaste de mim...